terça-feira, 7 de maio de 2013

Além da dor e da Artrite Reumatoide, a história do impressionista Renoir

Observação minha:

Renoir viveu em uma época cujos recursos eram praticamente nenhum. 

Há alguns anos também, pessoas diagnosticadas com AR não teriam muita chance de evitar o avanço da doença que leva a deformações cada vez mais dolorosas. 

Hoje temos várias opções de tratamento, remédios ainda caríssimos, os atuais biológicos que, com sorte, obtemos junto ao governo, autorização para conseguir de "graça".

Surge também, nova esperança através do tratamento com altas doses de Vitamina D, que eu aderi desde 15 de janeiro de 2013, com melhoras progressivas visíveis para mim e para todos os que convivem comigo.

Assim, ao ler a história triste e comovente abaixo, temos que agradecer pelo avanço da ciência que hoje dispõe de minimizadores da dor e de verdadeiros bloqueadores do avanço da doença.

Fonte:

http://networkedblogs.com/r7utZ

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Além da dor e da Artrite Reumatoide, a história do impressionista Renoir


O pintor impressionista Pierre-Auguste Renoir (1841 – 1919), conviveu com Artrite Reumatoide e ainda assim superou a dor e a doença deixando suas pinturas como prova de superação.
Os últimos 30 anos de vida de Renoir foram repletos de glória e artrite. Nos períodos de crise procurava alívio de suas dores na hidroterapia. Mesmo restrito a cadeira de rodas, com deformidades articulares cada vez mais graves, procurava se adaptar pedindo que amarrasse seus dedos ao pincel. Mandou construir um cavalete em que podia enrolar as telas, permitindo realizar grandes obras sem elevar os ombros. Um de seus quadros mais famosos, As Banhistas, foi terminado dois dias antes de sua morte, 14 anos depois de ter sido atingido pela enfermidade.
Acredita-se que sua artrite tenha começado quando tinha 50 anos e que tenha se manifestado de forma mais agressiva na década seguinte; durante os últimos anos de sua vida o deixou praticamente inválido.
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 “Quando olhamos as pinturas de Renoir, é fácil esquecer que ele carregava um grave problema (…). Pintar foi quase uma necessidade física e, às vezes, uma cura, como se desejasse criar sobre a tela aquelas coisas que era obrigado a perder na vida real por causa de sua limitação”, relatava um artigo publicado há alguns anos no ‘British Medical Journal’.
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