terça-feira, 30 de março de 2010

AACD busca voluntários para dois novos estudos (artrite juvenil sistêmica e lúpus eritematoso sistêmico)



As pesquisas serão sobre a eficácia de dois novos medicamentos, um deles no tratamento de artrite juvenil sistêmica e o outro, no de lúpus eritematoso sistêmico.

Podem inscrever-se pacientes de 4 a 16 anos de idade, no caso da artrite, e maiores de 16 anos, no caso do lúpus, cuja enfermidade não tenha sido controlada com o uso dos medicamentos convencionais.

O Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital Abreu Sodré, da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), na capital paulista, procura voluntários de todo o Brasil para participar de estudos sobre a eficácia de dois novos medicamentos: um no tratamento de artrite juvenil sistêmica e o outro no de lúpus eritematoso sistêmico. Os remédios foram testados em outros centros de pesquisa mundo afora, apresentaram bons resultados e já estão em uso. Interessados podem se inscrever e marcar a consulta de avaliação com Malu ou Naiane pelo telefone (011) 5576-0788, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00. A inscrição para participar do grupo de pesquisa é gratuita.

No caso do tratamento da artrite, podem se inscrever pacientes de 4 a 16 anos de idade que estão com a doença ativa, ou seja, não tenha sido controlada com o uso dos medicamentos convencionais. Já no caso do tratamento do lúpus podem se inscrever pacientes maiores de 16 anos de idade cujo tratamento com os remédios tradicionais também não tenha tido sucesso.

A pesquisa sobre lúpus é exclusiva da AACD. A da artrite será feita também, pelo respectivo Departamento de Reumatologia, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre; na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, no Rio de Janeiro; e na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Interessados podem se informar em cada uma dessas entidades e se inscrever para a avaliação. Os estudos, em todos os casos, duram dois anos. Os participantes precisam ter condições de comparecer em cada local, claro, para a consulta inicial e uma vez por mês para uma avaliação dos resultados.

No momento da consulta, os pacientes deverão estar com um documento original, que pode ser a Carteira de Identidade ou a Certidão de Nascimento, e também com a Carteira de Identidade do responsável. Deverão apresentar, ainda, uma carta de encaminhamento do médico que acompanha o paciente com o histórico de progressão da doença.


A artrite juvenil sistêmica é uma doença auto-imune, ou seja, em que o organismo produz substâncias chamadas citocinas que agridem e inflamam as articulações sobretudo das mãos e dos joelhos. Ainda não se sabe por que isso ocorre; acredita-se que se deva a micro-organismos como vírus e bactérias desconhecidos. Em geral manifesta-se a partir dos 5 anos em 0,1% das crianças em todo o mundo. Se não for controlada logo, em pouco tempo a enfermidade destroi as articulações. O portador perde a capacidade de movimentá-las. A única alternativa, então, é colocar uma prótese.

O lúpus eritematoso sistêmico também é uma doença auto-imune. Ele se caracteriza por um processo inflamatório crônico que atinge a pele, as articulações e órgãos internos como rins, pulmões, coração e sistema nervoso. Ocorre em 0,2% a 0,3% da população. Em geral aparece da segunda até a quarta ou quinta décadas de vida - mais ou menos dos 11 aos 50 anos. Manifesta-se em todas as raças, porém nos negros costuma ser mais agressivo. Não se conhece a causa da doença; sabe-se, contudo, que pode ser desencadeada pela exposição excessiva ao sol, pelo estresse, pelo frio e por infecções.


* Morton A. Scheinberg, médico clínico geral e reumatologista na capital paulista, é diretor científico do Hospital Abreu Sodré, da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). E-mail: morton@osite.com.br

domingo, 28 de março de 2010

TER A DOENÇA E NÃO SER DOENTE

EXISTE UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE TER UMA DOENÇA E SER DOENTE.

MEU MARIDO E EU OPTAMOS POR ESTAR DOENTES MAS NÃO SER DOENTES.


OS REMÉDIOS NOS AJUDAM A CONTROLAR A DOR E OS EFEITOS COLATERAIS.


TEMOS MUITA FÉ, OTIMISMO, ALEGRIA DE VIVER.


A DOENÇA É UM ACIDENTE DE PERCURSO. TEM SUAS RAZÕES.


ACEITAMOS SEM REVOLTA, LAMENTAÇÃO e DESÂNIMO... SEMPRE PROCURANDO VER O LADO BOM DAS COISAS.


POR ISSO ESPALHAMOS ESPERANÇA MESMO COM DOENÇAS GRAVES E DEBILITANTES.


CORTISONADA ACABEI PARECENDO REJUVENESCER PORQUE AS RUGAS SE ESTICARAM SEM BOTOX.


Olha eu aqui sem cortisona e abaixo, com cortisona. Ainda bem que só o rosto e o pescoço ficaram inchados. Vejo sempre o lado melhor.


Alguns pensam que engordei mas estranham porque o corpo continua o mesmo.




Mas essa mudança de aparência não me abateu também. Se eu ficar chateada não vai adiantar nada. Ficarei mais ainda porque tristeza faz mal.


Sou do seguinte lema:


Então vamos sempre sorrir apesar das dores e limitações




PROCURO SEMPRE SORRIR, LEVAR UMA MENSAGEM DE OTIMISMO, ESPERANÇA E FÉ DIANTE DA DOR DO SEMELHANTE QUE ACREDITEM, NÃO É MAIOR DO QUE A NOSSA.


PROCURAMOS NOS OCUPAR FAZENDO TRABALHOS VOLUNTÁRIOS, DANDO FORÇAS A OUTRAS PESSOAS AFLITAS E DESESPERANÇADAS.


NÃO PENSEM QUE AS DORES NÃO ESTÃO PRESENTES. OS REMÉDIOS REDUZEM UM POUCO E QUANDO AUMENTAM, A GENTE DIMINUI O RITMO. 


MELHORANDO, VOLTAMOS À ATIVA, DANDO O MELHOR DE NÓS PARA NOSSO PRÓXIMO.


ESPERO QUE NOSSO EXEMPLO ENCHA VOCÊS DE CORAGEM E DETERMINAÇÃO PARA NÃO SE DEIXAREM ABATER PELA DOENÇA.


A GENTE NÃO PODE VENCÊ-LA, ELIMINÁ-LA, MAS PODE APRENDER A VIVER COM ELA.


MUITA PAZ!
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domingo, 21 de março de 2010

SER HUMANO - FRÁGIL E INTELIGENTE - PARA ENTENDER NOSSA LUTA DIÁRIA

REFLEXÕES SOBRE A NATUREZA DO SER HUMANO
http://drluizclaudio.blogspot.com/2009/05/o-desabafo-de-ana.html



Quando Deus havia terminado de fazer o mundo, refletiu sobre o que havia feito e pensou:
- Agora que terminei todas essas maravilhas, estou para criar o ser humano, a quem irei dotar da capacidade de entender o porquê das coisas. Mas essa criatura inteligente também terá aptidão natural para a preguiça, por isso devo fazer as coisas de maneira a mantê-lo ocupado com elas.
Se eu lhe der a capacidade para entender todas as coisas, logo ele será capaz de modificar o mundo do jeito que quiser e, ao conseguir todos os resultados que deseje, perderá o interesse pelas coisas.
Por outro lado, se eu fizer as coisas tão impenetráveis que ele não as possa compreender, logo perceberá que, faça o que fizer, não poderá modificar o que já está feito e isso também o fará perder o interesse pelas coisas.
Portanto, farei as coisas de maneira que o ser humano possa entendê-las parcialmente, percebendo que algumas ele poderá modificar ao seu jeito, enquanto outras não, e isso o manterá permanentemente ocupado tentando descobrir quais são umas e quais são as outras.

Estratégias de conservação de energia e de proteção articular


ESTE SITE É DE PORTUGAL POR ISSO ALGUMAS PALAVRAS ESTÃO COM GRAFIA DE LÁ. 

ALGUNS TERMOS TAMBÉM SÃO DE LÁ MAS DÁ PRA GENTE ENTENDER PERFEITAMENTE. 

ACHEI INTERESSANTE OS EXERCÍCIOS PARA POUPAR O ESFORÇO DAS ARTICULAÇÕES.


Artrite Reumatóidehttp://saudereabilitacao.blogspot.com/2008/11/artrite-reumatide.html


A Artrite Reumatóide (AR) é o segundo tipo de artrite mais comum (o mais comum é a osteoartrose). É uma doença generalizada do tecido conjuntivo que afecta a pele, vasos, pulmões e outros órgãos, mas é mais pronunciada nas articulações (Seeley & Tate, 2003).

Esta doença atinge indivíduos de todas as idades, alcançando o seu pico na mulher entre os 45-55 anos e no homem um pouco mais tardiamente. É portanto uma doença que afecta adultos no pico da sua actividade laboral.

A causa inicial é desconhecida mas pode consistir numa infecção transitória ou doença auto-imune que se desenvolve contra o colagénio. Pode também haver uma predisposição genética. Seja qual for a causa, em última instância parece ser imunológica. As pessoas com AR clássica têm no sangue uma proteína, o factor reumatóide. As células do líquido sinovial e tecido conjuntivo associado proliferam, formando um “pannus” (camada grossa como as dos tecidos das roupas) que leva ao espessamento da cápsula articular e destrói a cartilagem articular. Na artrite reumatóide juvenil, o factor reumatóide não é encontrado no soro (Seeley & Tate, 2003).

Actualmente e desde 1987 utilizam-se os critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia que são os seguintes:

  1. Rigidez articular matinal de duração superior a 1 hora

  2. Artrite pelo menos em três regiões articulares

  3. Artrite das mãos (pelo menos uma das seguintes áreas: punho, metacarpo-falângicas, inter-falângicas proximais)

  4. Envolvimento articular simétrico

  5. Nódulos subcutâneos

  6. Presença no soro de factor reumatóide

  7. Alterações radiográficas típicas
A confirmação do diagnóstico da AR faz-se quando estão presentes 4 destes 7 critérios.

A AR, pode ter um efeito devastador na vida diária , quer pelo impacto directo nas actividades diárias, profissionais, familiares e sociais dos doentes, quer pelo impacto psicológico gerado pela incapacidade, frustração e depressão que gera.

Assim, os objectivos da Terapia Ocupacional no tratamento dos utentes com AR dependem dos problemas, das necessidades e interesses de cada um, bem como do estádio de evolução da doença. 

Contudo, em geral, alguns dos objectivos a considerar serão:

  • Prevenir deformidades

  • Manter ou aumentar a autonomia

  • Manter ou aumentar a habilidade em tarefas funcionais

  • Estimular as competências psicossociais

  • Diminuir a tensão emocional e muscular

  • Educar a família

  • Educar o utente

Para que estes dois últimos pontos sejam exequíveis, devem-se ensinar estratégias de conservação de energia e de protecção articular.

Exemplo:


Utilize alavancas maiores pois diminuem a carga nas articulações
Coloque as articulações em posições neutras e divida o peso pelas articulações

Faça pinças mais grossas, assim evita maior carga sobre as articulações

ARTRITE REUMATÓIDE JUVENIL

Oi, gente, achei na net um blog de um reumatologista que responde dúvidas sobre reumatismo e seu significado. Achei interessante, principalmente o texto abaixo, extraído de uma postagem, sobre artrite reumatóide juvenil.
Como há no fórum pessoas com filhos portadores da então chamada ARJ, publico aqui a parte em que ele faz referência:

http://drluizclaudio.blogspot.com/

A maioria dos reumatologistas, pelo menos nas capitais, não usa a expressão “isso é reumatismo”, preferindo dizer “isso é uma doença reumatológica”, expressão cujo significado é simplesmente “uma doença que a Reumatologia estuda e trata”, sem dizer precisamente qual é a doença. É que esses especialistas ainda não se deram conta do problema de comunicação criado pelas palavras derivadas de “reumatismo”, como “reumática”, “reumatóide”, “reumatológica”, etc. Quando ditas para a população, tais palavras remetem o pensamento popular de volta ao mito “reumatismo” e, para a população, acabam tendo quase o mesmo significado.
Além disso, alguns especialistas ainda preservam o pensamento antiquado da especialidade, que precedeu o desmascaramento do mito, e acreditam que essa forma de comunicação é útil e esclarece as pessoas sobre as doenças. Eles ainda não se deram conta das mudanças que estão ocorrendo no pensamento popular e, talvez, só reconhecerão o mito quando a palavra que o representa for definitivamente eliminada da ciência, juntamente com todas as outras que com ela se relacionam, como reumatologia, reumatologista, reumática, reumatológica, etc.

Por isso, se ao consultar o Conselho Regional de Medicina, a pessoa descobrir que foi um reumatologista quem lhe disse “isso é reumatismo”, só há uma coisa a fazer: Voltar ao especialista e perguntar qual é a doença que ele diagnosticou e chamou de “reumatismo”.
Se souber, ele dirá o nome da doença.
Qualquer pessoa poderá então comprovar que o nome da doença nunca é “reumatismo”.

Entretanto, o nome da doença pode conter algumas palavras relacionadas com “reumatismo”, como em 
febre “reumática” ou em artrite “reumatóide”, mas nesses nomes de doenças, “reumática” e “reumatóide” são apenas palavras com função de adjetivo e não significam que as doenças “febre reumática” e “artrite reumatóide” sejam “reumatismo”.

O caso mais confuso é o da expressão 
“reumatismo palindrômico”, que dá nome a uma doença caracterizada por episódios periódicos de artrite e periartrite.
Na expressão 
“reumatismo palindrômico”, a palavra “reumatismo” é apenas o substantivo que dá nome à doença “reumatismo palindrômico” e não significa que a doença“reumatismo palindrômico” seja “reumatismo”.“Reumatismo palindrômico” é apenas o nome dado a uma doença que causa episódios periódicos de artrite e periartrite. Não é o mesmo que "reumatismo".
Por isso, para evitar confusão, muitos reumatologistas preferem chamar essa doença de “artrite palindrômica” ou de “periartrite palindrômica”, eliminando assim qualquer referência ao mito “reumatismo”.

Pelo mesmo motivo, no final do século passado, foi realizado um congresso internacional de Reumatologia pediátrica para mudar o nome da doença 
“artrite reumatóide juvenil” para“artrite idiopática juvenil”, porque o nome anterior sugeria que a doença juvenil fosse apenas a mesma artrite reumatóide dos adultos afetando crianças. Mas as duas doenças não são iguais.
Na verdade, a 
artrite idiopática juvenil é uma doença diferente da artrite reumatóide, não apenas porque acontece nas crianças, mas porque geralmente é autolimitada, desaparecendo no final da adolescência, enquanto a artrite reumatóide, seja em adultos ou em crianças, geralmente é uma doença crônica e progressiva.
Ao mudar o nome de 
“artrite reumatóide juvenil” para “artrite idiopática juvenil”, o congresso de especialistas conseguiu eliminar a confusão com a artrite reumatóide, ao mesmo tempo em que eliminou o mito “reumatismo” da nomenclatura das artrites da infância.
Como se pode ver, a confusão causada pela semelhança entre as palavras usadas na nomenclatura das doenças em Reumatologia faz parte do problema de comunicação criado pelo mito “reumatismo”.

Para a pessoa que está satisfeita com o tratamento que vem recebendo de um reumatologista, mesmo sabendo apenas que “tem reumatismo”, sem saber qual doença tem, é importante reconhecer que, se precisar mudar de médico, o problema de comunicação aparecerá.
Se a pessoa não for capaz de dizer ao novo especialista qual doença tem e disser apenas que “tem reumatismo” ou que “está tratando de reumatismo”, o novo reumatologista não saberá qual é a doença e precisará refazer a investigação para chegar ao diagnóstico, gerando perda de tempo e de recursos.

Para quem não estiver satisfeito com a explicação “isso é reumatismo”, a melhor opção é simplesmente consultar outro reumatologista.

Infelizmente muitos reumatologistas ainda não dão importância à mudança crescente de comportamento popular em relação ao mito “reumatismo”.
De uma época em que todos acreditavam nas explicações baseadas em “reumatismo”, chegamos ao tempo em que as pessoas esclarecidas estão questionando as explicações baseadas no mito. Tal questionamento expõe as contradições e imprecisões existentes na nomenclatura usada em Reumatologia e brevemente forçarão uma mudança de comportamento da especialidade.
Tenho certeza de que o mito “reumatismo”, que sobrevive na mente popular há mais de 2000 anos, não sobreviverá a essa década, porque chegou o tempo da ideia presente na afirmação: “reumatismo é um mito popular”.
Uma vez revelado, o mito torna-se ridículo e poucos têm coragem de continuar defendendo-o.

quinta-feira, 18 de março de 2010

NUNCA PARE DE MOVIMENTAR-SE



Arthritis/Joint Pain - Western Colorado


ABEM ESSA BOLINHA MACIA QUE A GENTE USA PRA FAZER MASSAGEM NAS MÃOS?
A GENTE PODE USAR TAMBÉM NOS JOELHOS E NO CORPO TODO. MÃO NA MASSA!!!!



http://www.ehow.com/video_4400259_heat-treatments-arthritis-pain-relief.html
No site acima podemos encontrar vários vídeos com exercícios para alívio da artrite. São exercícios para os quadris, joelhos, costas etc...
Embora estejam em inglês, quem não souber não vai ter problemas porque pode assistir as posições e aprender a fazê-las.

Sei que as dores incomodam e muitas vezes não temos ânimo para fazer qualquer exercício mas se ficarmos parados é pior.

Achei um vídeo em português interessante sobre desgaste das articulações. Não dá pra dar download.
http://www.youtube.com/watch?v=4wBTxKLfMNA&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=NXSV8KJhFTI

Este abaixo é da TV Portuguesa sobre artrite e artrose.

http://www.youtube.com/watch?v=mFax55N4ekg

Infelizmente os vídeos postados por brasileiros, além de serem muito poucos, não permitem download.

Em inglês existem muitos vídeos com informações preciosas, muito bem elaborados e abertos para download .
A vantagem de poder baixar o vídeo para nosso computador é que podemos assistir a qualquer hora sem precisar acessar a internet.

Tenho uma pasta no meu pc sobre o tema ARTRITE e lá vou colocando os dados que consigo na internet.

Gosto de aprender tudo, saber a quantas anda o tratamento, as novidades, os tipos, porque acho que nos tornamos melhores pacientes quando sabemos mais da doença.

Entender, aceitar, compreender, aprender a conviver com as mazelas da doença,  faz parte do vocabulário de qualquer doente crônico.

E aqui no blog, compartilho com vocês, o que acho interessante, importante para todos nós.

E lembrem-se:  fazer exercício ativa o líquido das articulações dando a elas sobrevida e menos dor.

DORES REUMÁTICAS AUMENTAM NO INVERNO


http://www.minhavida.com.br/conteudo/5027-Dores-reumaticas-aumentam-no-Inverno.htm
(AS FIGURAS FORAM COLOCADAS POR MIM PARA ILUSTRAR O ARTIGO


Os músculos ficam mais rijos, agravando fibromialgia, artrite e artrose


Quando o inverno chega, a preocupação de muitas pessoas está relacionada às doenças que atingem o aparelho respiratório. No entanto, outro grupo de pacientes sofre bastante com as baixas temperaturas. São os portadores de reumatismo, doença que se apresenta em mais de 100 tipos e tem entre os principais sintomas, dores nas juntas, inchaço e febre. 


Alguns dos reumatismos mais conhecidos são a artrite, a artrose e a fibromialgia. A maioria deles tem tratamento, mas o diagnóstico tardio e o desconhecimento médico dos sintomas dificultam um controle mais efetivo.

As quedas de temperatura durante o inverno agravam os sintomas nos pacientes reumáticos. 


"Embora na literatura médica não haja estudos conclusivos sobre essa relação frio/doenças reumáticas, a nossa experiência de mais de 35 anos confirma essa teoria na prática. 

Para se ter uma idéia, neste período, nossa clínica registra aumento de 40% de atendimento desses casos", afirma o anestesiologista Geraldo Carvalhaes, diretor da Clínica de Dor, especializada no tratamento de dores crônicas. 

"No inverno, a tendência das pessoas é de contrair a musculatura e a rigidez agrava os processos reumáticos articulares", acrescenta.

Um ponto que pode estar ligado com as doenças reumáticas durante o inverno é a diminuição da prática de exercícios físicos.
 



"Sabemos bem que, na estação fria, as pessoas tendem a reduzir o número de atividade física e isso atinge em cheio aos pacientes com reumatismo. 

Eles precisam se movimentar, aumentar a resistência muscular com alongamentos e caminhadas que fortaleçam os tecidos ósseos". 





A atividade física, segundo o especialista, ainda permite a liberação de endorfinas, substâncias de ação analgésica e essenciais para facilitar as articulações do corpo. 

Fazer caminhadas, subir e descer escadas e praticar pequenas corridas são atividades simples para ajudar a combater o problema.


As causas mais freqüentes de reumatismos são infecções e dores de garganta repetitivas (amigdalites). 

Para prevenção da doença, o anestesiologista aconselha, principalmente aos idosos, evitar lugares fechados com acúmulo de pessoas e exposição a baixas temperaturas, tomar bastante líquido e ter uma boa alimentação.

Ômega 3 alivia sintomas da artrite reumatóide - O óleo de peixe diminui a dor, o inchaço eo enrijecimento das articulações

O tratamento com altas doses de Vitamina D, segundo o protocolo do Dr. Cícero Galli Coimbra, incluiu também o consumo diário de ômega 3, em dosagem específica para cada paciente. 




http://www.minhavida.com.br/conteudo/4017-Omega-3-alivia-sintomas-da-artrite-reumatoide.htm



Recentes pesquisas têm demonstrado que o ômega 3, por meio de consumo de peixes ou complemento nutricional, pode ser um excelente aliado em tratamentos de artrite reumatóide, uma doença crônica de causa desconhecida que tem como sintoma principal a inflamação articular. 


Especialistas explicam que essa ação do ômega em benefício à artrite reumatóide ocorre devido à atividade antiinflamatória promovida pelos ácidos graxos essenciais poliinsaturados, substâncias presentes no óleo de peixe ou ômega 3. 

"É uma espécie de ácido graxo do bem", explica a farmacêutica especialista em nutrição, Cristiane Fahl. 

"Falando de uma forma simplificada, alguns ácidos graxos "ruins" iniciam o processo inflamatório. 

O ômega 3 possui ácidos graxos essenciais poliinsaturados "bons" que por competição entram no lugar do ácido graxo ruim no processo inflamatório, deslocando a cascata da inflamação. 

É uma ação antiinflamatória gradativa e que começa a ser percebida após dois meses consumo contínuo, no mínimo", comenta. 

Essa propriedade tem sido vista com bons olhos pelos nutricionistas e médicos em geral, pois o tratamento de artrite reumatóide é realizado com antiinflamatórios comuns e com corticóide, que causa uma série de efeitos colaterais ao organismo. 

"Enquanto novos medicamentos estão sendo estudados e testados, a suplementação com ômega 3 tem sido usada como uma boa alternativa coadjuvante do tratamento da artrite reumatóide. Os estudos mostram melhora do quadro de dor, do enrijecimento articular e da inflamação, com diminuição inclusive da dose diária de outros antiinflamatórios associados ao tratamento. 

Por isso portadores de artrite de reumatóide devem consumir ao máximo peixes que contenham alto teor de ômega 3 (EPA e DHA), ou então tomar cápsulas contendo óleo de peixe, mas sempre seguindo a orientação médica ou nutricional", salienta a especialista. 


Dicas para um melhor aproveitamento da suplementação nutricional

Os nutricionistas são unânimes em afirmar que a melhor fonte para obtenção dos benefícios dos nutrientes é ter sempre uma boa alimentação. Porém, em alguns casos, é necessária a suplementação nutricional com cápsulas contendo os nutrientes em questão. 

Para que essa ajuda complementar seja realmente eficiente, principalmente em casos como os de artrite reumatóide, não adianta tomar qualquer cápsula que diz conter ômega 3. Alguns atributos farmacotécnicos, como teor padronizado de ácidos graxos essenciais poliinsaturados (mín.18% EPA e mín.12% DHA) e controle de substâncias que podem oxidar o óleo são essenciais para que a suplementação seja efetiva e traga os benefícios esperados, tanto ao paciente como para o prescritor. 

Por isso, é necessário seguir corretamente a orientação do nutricionista. Em termos mais específicos, a farmacêutica Cristiane Fahl aponta o teor padronizado de ácidos graxos poliinsaturados e a origem do peixe como características essenciais para uma suplementação eficaz de ômega 3. 

"O teor de ácidos graxos precisa ser padronizado, o que indica que a cápsula realmente contém os ácidos graxos de ômega 3 na quantidade certa para que haja efeito. Além disso, a origem do peixe é muito importante. É fundamental que o óleo de peixe usado tenha sido extraído de peixes de águas frias e profundas, como é o caso do óleo contido nas cápsulas de ômega 3 da linha Galena Nutrition, extraído de peixes da Noruega. Os peixes que têm esse tipo de procedência possuem maior teor de ácido graxos poliinsaturados (EPA e DHA) e de melhor qualidade", explica. 

O que é artrite reumatóide
A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. A causa é desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. 

Dados divulgados no último encontro anual do Colégio Americano de Reumatologia, realizado no final de outubro nos Estados Unidos, relatam que o número de casos de artrite reumatóide entre as mulheres aumentou na última década. Comparado à década anterior, quando aproximadamente 36 em cada 100 mil mulheres desenvolviam artrite reumatóide a cada ano, de 1995 a 2005 esse índice passou para 54 em cada 100 mil. 

Os sintomas mais comuns são dor, edema, calor e rigidez. O diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento são fundamentais para o controle da atividade da doença, prevenção da incapacidade funcional e lesão articular e o retorno ao estilo de vida normal do paciente o mais rapidamente possível.

ARTRITE REUMATÓIDE - RESENHA - para entender a doença


Resenha
artrite reumatóide é uma doença crônica (etiologia autoimune) que promove dor, inchaço, limitação dos movimentos (rigidez) e das funções das articulações (juntas) especialmente das mãos. A rigidez articular é pior pela manhã e pode durar de uma a duas horas. Além, dos sintomas articulares, a pessoa pode sentir fadiga, queda da pressão, diminuição do apetite, olhos e boca seca.
Artrite ReumatóideA inflamação da artrite reumatóide ocorre na chamada membrana sinovial, que é o tecido que reveste a articulação. Neste local, são liberadas pelas células imunológicas (linfócitos, macrófagos) substâncias químicas inflamatórias que causam inchaço, dor e deformidade articular.
Várias pesquisas têm proporcionado uma melhor compreensão dos fatores imunológicos e genéticos na artrite reumatóide. Como resultado desses estudos, tem sido desenvolvido medicamentos que bloqueiam especificamente determinadas etapas da atividade do sistema imunológico, impedindo o perpetuação da função inflamatória auto-agressiva, que caracteriza as doenças auto-imunes.
O diagnóstico da artrite reumatóide pode ser difícil, uma vez que a doença pode ter início lento com poucos sintomas, confundindo com outras doenças. Quando se apresenta como na figura, o diagnóstico é extremamente fácil. Exames laboratoriais, podem dar pistas para o diagnóstico, porém não há um teste único que “confirme” a suspeita clínica. Os raios-X (especialmente de mãos e pés) são muito úteis no diagnóstico, e podem ajudar na evolução e prognóstico da doença.
Uma vez que não existe cura para a artrite reumatóide, o objetivo é minimizar os sintomas e deformidades articulares. O tratamento “agressivo” deve ser feito tão logo se tenha o diagnóstico, com isso, evitando-se a deformidade articular e a perda de movimentos, que leva a invalidez, isolamento e perda da auto-estima (ninguém gosta de ver as próprias mãos próprias e com pouca função).
Além dos medicamentos antiinflamatórias clássicas, o tratamento envolve as drogas anti-reumáticas modificadoras do curso da doença (metrotrexato, leflunomida, hidroxicloroquina, sulfasalazina, azatioprina, ciclosporina) e, uma nova classe de medicamentos, chamados de medicamentos biológicos (adalimumabe,etanercepte, infliximabe e rituximabe), que tem especificamente como alvo as estruturas do sistema imunológico responsável pela inflamação.
A pessoa portadora de artrite reumatóide deve se manter em atividade e, uma consulta com fisioterapeuta ou um terapeuta ocupacional pode ajudar a determinar os tipos de atividades mais indicadas e evitar a invalidez que causa ansiedade, isolamento e depressão. O emprego de instrumentos do dia a dia, talheres, andadores, etc (gerontotecnologia) ajuda a vencer estas barreiras.
Referência:
Artrithis Fundation [on line]
Artrite Reumatóide – Diagnóstico e Tratamento. Projeto Diretrizes do Conselho Federal de Medicina [on line]

terça-feira, 16 de março de 2010

MEL COM CANELA PARA DOR DA ARTRITE

http://primeiro.weblog.com.pt/arquivo/242164.html


E não é que achei o mel aqui com canela pra dor da artrite?



ARTRITE:

Misturar: uma xícara de água quente com duas colheradas de mel e uma colherzinha de canela em pó. 


Beber uma de manhã e uma de noite. Se tomar com freqüência pode até curar a artrite crônica. 


Numa pesquisa feita na Universidade de Kopenhagen os médicos deram aos seus pacientes diariamente, antes do café da manhã, uma colherada e mel e 1/2 de canela em pó.



Em uma semana, de 200 pacientes que seguiram o tratamento, 75 deixaram de ter dor inteiramente. 

Um mês depois todos os pacientes estavam livres da dor, mesmo aqueles que quase não conseguiam já caminhar.



Vou buscar na net material sobre esse tema em inglês pra ver se descubro mais alguma coisa.
Bem achei um site http://www.arthritistoday.org/treatments/supplement-guide/index.php
preciso ler com calma agora. Tem muita informação por lá. Se tiver algo interessante, repasso.

VENENO DE ABELHA PARA ARTRITE

Estou usando o ACTIFLEX desde janeiro. Dizem que é preciso 6 meses de tratamento para apresentar algum resultado.
Comecei com uma dose diária mínima de 1/2 colherzinha de café para avaliar se tinha algum tipo de alergia. Felizmente não tive nada e agora já tomo 2 colheres de chá por dia.
A diferença entre o ACTIFLEX e o NECTAR EASE é que o primeiro vem com ginseng acrescentado na fórmula: veneno de abelha mais o mel da manuka.
Esses produtos estão à venda nos Estados Unidos mas são da Nova Zelândia. 
Manuka é uma flor que fornece o mel que dá o nome ao produto: MANUKA HONEY.

No outro dia assisti, por acaso, um documentário no National Geography (canal da TV paga), sobre os grandes produtores de mel da MANUKA na Nova Zelândia. Vi as plantações, a produção e a distribuição do produto para algumas partes do mundo.
Isso me deu mais credibilidade ao adquirir o produto. Comprei nos Estados Unidos no site 
Infelizmente não mandam para o Brasil mas tive um portador que me trouxe. Geralmente faço isso: se tem uma pessoa que vai, a gente pode comprar com o cartão de crédito internacional e mandar entregar na casa ou no hotel onde a pessoa está. E ela traz pra gente.
Actiflex contains Active Manuka Honey with Bee Venom and Ginger
If you are suffering from arthritismultiple sclerosis(MS),migrainemigraine headache, Actiflex may be a natural product for you to try. Actiflex seems to help relieve arthritic inflammation in the joints, as well as help relieve multiple sclerosis symptoms and pain, increasing movement and flexibility with less or no pain. People also seem to find natural relief for lupus, a chronic autoimmune disease, in which the immune system turns against the body and harms healthy cells and tissues. Lupus is considered a type of rheumatic (arthritic) disease that can cause swollen painful joints. Actiflex contains Active Manuka Honey, Bee Venom and Ginger. Bee venom and ginger are natural inflammatory substances. Actiflex stands for 'activity / flexibility'. For many people, Actiflex has replaced painful and time consuming bee sting therapy and/or bee venom injections.