domingo, 4 de setembro de 2011
Reumatologista tira dúvidas sobre artrite
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ARTRITE. TRATAMENTO
Semeadora da paz. O que não quero para mim não desejo pra nenhum outro ser, que considero irmão, onde quer que neste planeta habite. Começo portanto, pela minha transformação moral.
Jovens com doenças reumáticas mostram que problema não atinge apenas idosos
Semeadora da paz. O que não quero para mim não desejo pra nenhum outro ser, que considero irmão, onde quer que neste planeta habite. Começo portanto, pela minha transformação moral.
sábado, 20 de agosto de 2011
Dieta pode influenciar as crises de artrite?
Dieta pode influenciar as crises de artrite? |
Autoria: Da Redação | |
28 de julho de 2011 | |
Quando o paciente é diagnosticado com artrite reumatóide, além de medicamentos adequados, exercícios físicos obrigatórios e acompanhamento médico apropriado, ele precisa se preocupar também com sua dieta. “É possível diminuir o número de crises e o retorno da atividade da doença e seus sintomas, o que chamamos de ‘flares’ , seguindo uma dieta apropriada”, diz o reumatologista Sergio Bontempi Lanzotti, diretor do Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares (Iredo). A chave da alimentação dos pacientes com artrite reumatóide é seguir uma dieta anti-inflamatória. Para isto, é preciso fazer uma escolha inteligente de alimentos ricos em antioxidantes, em fibras e em gorduras saudáveis, visando ajudar na redução das dores da artrite reumatóide. “Como as restrições provocadas pela artrite reumatóide já são muitas, é preciso orientar muito bem o paciente, para que ele não pense que todos os prazeres da mesa lhe serão retirados. Com informação apropriada e opções alimentares fica mais fácil seguir uma dieta correta. Por isto é fundamental contar com apoio nutricional, neste sentido”, orienta o reumatologista. |
Semeadora da paz. O que não quero para mim não desejo pra nenhum outro ser, que considero irmão, onde quer que neste planeta habite. Começo portanto, pela minha transformação moral.
domingo, 10 de abril de 2011
Recebi do forum medicina geriátrica um pai dizendo assim:
There is a new comment on the post "Artrite Reumatóide".
http://www.medicinageriatrica. com.br/2007/02/19/artrite- reumatoide/
Author: Fabiano Barbosa
Comment:
Oi Gente!!!
Tenho dois filhos, um de 7 anos, com ARJ, diagnósticada a 1 ano. Este final de semana o mais novo de 3 anos apresentou inflamações nas articulações das mãos, pés e joelhos. Ainda não fizemos exames,mas pela experiência que já tenho, imagino qual será o resultado... É algo que me dá muita tristeza!!! É difícil pensar que meus filhos podem contiunuar sentindo dores pelo resto de suas vidas. Gostaria de saber sobre tratamentos menos agressivos, pois eles têm uma vida inteira pela frente.
Grande abraço!
Fabiano
fabianobarbosaalmg@hotmail.com
O que posso falar a ele e a tantas outras famílias cujos membros, inclusive crianças, são diagnosticados com artrite reumatóide.
Como é um caminho sem volta, por enquanto, o melhor que fazer de agora em diante, é entender o que é a doença, e como tratá-la adequadamente.
There is a new comment on the post "Artrite Reumatóide".
http://www.medicinageriatrica.
Author: Fabiano Barbosa
Comment:
Oi Gente!!!
Tenho dois filhos, um de 7 anos, com ARJ, diagnósticada a 1 ano. Este final de semana o mais novo de 3 anos apresentou inflamações nas articulações das mãos, pés e joelhos. Ainda não fizemos exames,mas pela experiência que já tenho, imagino qual será o resultado... É algo que me dá muita tristeza!!! É difícil pensar que meus filhos podem contiunuar sentindo dores pelo resto de suas vidas. Gostaria de saber sobre tratamentos menos agressivos, pois eles têm uma vida inteira pela frente.
Grande abraço!
Fabiano
fabianobarbosaalmg@hotmail.com
O que posso falar a ele e a tantas outras famílias cujos membros, inclusive crianças, são diagnosticados com artrite reumatóide.
Como é um caminho sem volta, por enquanto, o melhor que fazer de agora em diante, é entender o que é a doença, e como tratá-la adequadamente.
Semeadora da paz. O que não quero para mim não desejo pra nenhum outro ser, que considero irmão, onde quer que neste planeta habite. Começo portanto, pela minha transformação moral.
ESTÁGIO ARTRITE JUNHO 2009
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INCHAÇO,
NÓDULO REUMATÓIDE
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domingo, 20 de março de 2011
CONSOLAÇÃO PARA AS DORES E TRATAMENTO DA ARTRITE REUMATÓIDE
Olá, companheiros de jornada.
Somos todos de uma única família agora: a dos artríticos.
Para os novos, a trajetória futura é uma incógnita.
Os mais antigos já aprenderam a conviver com a doença.
Já passamos por todos os períodos que a psicologia explica.
Primeiro a gente não acredita no que os exames revelam. Trocamos de médicos, ouvimos novas opiniões, mas a verdade está lá, nua e crua.
Aí, constatada a doença realmente e convencidos de que entramos num barco em meio à tempestade, mergulhamos na revolta. Primeiro com Deus, depois com a família e com todo mundo. Os que se desesperam gritam: Por que eu? Por que não um corrupto do meio político, um ditador, um ladrão, um traficante, um pedófilo, um estuprador ou todos os que, infelizmente, ainda não despertaram para o sentido real da vida e persistem em erros deploráveis, deixando mazelas por seus erros ignóbeis?
Depois, em fase mais amena, vem a aceitação da nova realidade.
Aí começamos a nos conscientizar e aprender sobre como é a doença, a importância do tratamento e resignadamente, agradecemos a Deus a oportunidade de resgate, já que sabemos que nada na vida acontece por acaso.
- Mas eu não busquei nada disso, Fatima!, me dirão.
Sim, não buscamos. Pelo menos nesta vida, não encontramos as causas atuais das aflições. Aparentemente.
A ciência hoje tem apresentado resultados surpreendentes s
O pensamento é força que determina, estabelece, transforma, edifica, destrói e reconstrói.
Ou seja, a gente somatiza, traz do pensamento para o corpo físico as nossas angústias e aflições. Uma hora o corpo revela o resultado.
Então a gente vai aprender na marra. Todos nós temos nosso lado sombra, conforme dizia Carl Gustav Jung. E precisamos trabalhar esse lado escuro de nossa personalidade para que sejamos luz completa. Isso implica na mudança de percepção das coisas. Ampliar nossa visão de tudo, para que não fiquemos nas pequenas mazelas, perto de sofrimentos intensamente maiores do que os nossos.
Não fomos os primeiros, não somos os únicos nem seremos que temos artrite ou doenças outras tão graves quanto.
Uma forma de encarar a doença é buscar consolo com aflições maiores.
De uma olhada neste vídeo.
Gravei do canal discovery e publiquei no youtube.
Tenho outro que ainda não postei do mesmo canal, chamando a atenção pra gente que está com depressão, triste, desempregado, se sentindo abandonado? Aí ele chama para assistir o programa aberrações da medicina. Quem assistir vai agradecer por ter só artrite reumatóide.
Não estou menosprezando o sofrimento de ninguém. Eu tenho e sei o que é sofrer com as dores, ter muitas limitações, deixar de fazer muita coisa que fazia antes sem problema, mas agradeço a Deus diariamente estar viva, convivendo com minha querida família, vendo meus netos crescerem. Me arrasto para a hidroginástica que considero mais um remédio abençoado. Faço alguns exercícios com dor sofrendo mais tarde ainda, principalmente nos pulsos. Mas faço, porque a movimentação, ainda que com menos impacto, dentro da água quentinha, é melhor que a imobilização.
Todo mundo sofre, sofre muito. E nós também! Mas quantos de nós já conseguimos melhorar nossa qualidade de vida com a medicação correta?
Tem gente que diz que não aguentaria o que aguento! Não teria disciplina para tomar tanto remédio. Mas se eu não fizer, vou piorar, então, tomo mesmo, religiosamente. Organizo minha caixa grande com os comprimidos distribuídos pela manhã, almoço, tarde e noite.
E carrego sem vergonha, a enorme caixa embora tenha sempre um coitado para julgar, comentar mas eu nem ligo. Digo que estou exercendo meu direito de me cuidar e cada um faz suas próprias escolhas e por isso, colhe os resultados do que semeia.
Não tenho vergonha também de andar por aí, com alguns dedos mais inchados, ossos salientes das mãos. Inchaços no rosto por causa da cortisona etc...Quando perguntam respondo: tenho AR e tomo muitos remédios mas estou muito bem!
A gente aprende que o sofrimento não é imposto por Deus que ama todas as suas criaturas e é justo e bom.
Que nosso sofrimento é fruto de nossas ações atuais e pretéritas.
Uma vez constatemos isso, não podemos criar um sentimento de culpa que vai gerar mais sofrimento.
Chico Xavier, diante de um amigo que reclamava porque o vizinho era ruim para sua empregada, para os vizinhos, para os subordinados e assim mesmo tinha um casão, um carrão, um empregão e ele, alí, que se esforçava em permanecer no bem, sofria tanto.
Chico na sua fala mansa, elucidou: Fulano, deixe estar. Ele está semeando e nós estamos colhendo.
Toda dor é oportunidade de renovação.
Façamos o melhor de nossa parte, na convicção de que o Senhor não nos desampara.
Aqui neste blog você encontra vários posts orientando sobre medicações complementares, exercícios bons para artrite etc..
E lembremo-nos da mensagem de nosso eterno amigo Jesus, que nos consola e dá força pra viver:
"Tenho-vos dito isto para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33"
Fiquem com Deus e comecem a transformar-se para descobrir um mundo novo, aprendendo a ser resiliente. Quer saber o que é e como?
Assista os vídeos 1, 2 e 3, nos links abaixo: Lá explico como agir. Estudei esse tema e me serviu para aprender a lidar com os 8 anos de tratamento de câncer do meu marido e agora, a artrite reumatóide em mim. Esse vídeo foi produzido em 2006 e nem pensava nem sabia o que era AR.
E lembrem-se:
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar a fazer um novo fim.
ATUALIZADO AGORA EM 01 DE MAIO DE 2013 - ESTOU FAZENDO O TRATAMENTO COM ALTAS DOSES DE VITAMINA D DESDE JANEIRO DE 2013, SEM REMÉDIOS CONVENCIONAIS. SÓ TOMO AINDA O CORTICOIDE QUE VOU TIRAR AOS POUCOS.
ATUALIZADO AGORA EM 01 DE MAIO DE 2013 - ESTOU FAZENDO O TRATAMENTO COM ALTAS DOSES DE VITAMINA D DESDE JANEIRO DE 2013, SEM REMÉDIOS CONVENCIONAIS. SÓ TOMO AINDA O CORTICOIDE QUE VOU TIRAR AOS POUCOS.
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domingo, 6 de fevereiro de 2011
"CARINHO" PODE ALIVIAR A DOR - DIZ PESQUISA
Bem, se a gente não tem quem faça carinho, façamos nós em nós mesmos. Falar com nossos dedinhos, nossas mãos, os órgãos que doem, fazendo massagem leve, orando também, tudo ajuda.
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http://esclerosemultipla.wordpress.com/2008/09/14/carinho-pode-aliviar-a-dor-diz-pesquisa/
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http://esclerosemultipla.wordpress.com/2008/09/14/carinho-pode-aliviar-a-dor-diz-pesquisa/
Toque carinhoso ativa fibras nervosas e diminui sensação de dor.
Da BBC
Da BBC
Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
O cientista e seus colegas das universidades de Uppsala e Gotemburgo, na Suécia, explicam que há três tipos principais de fibras nervosas na camada exterior da pele. Eles são divididos de acordo com a velocidade com que conduzem – como um fio – as atividades bioelétricas para o cérebro.
Dois desses tipos são chamados de fibras A, e são cobertos por uma camada de gordura (mielina) que atua como um isolamento em volta do fio e contribui para a alta velocidade de condução.
Mas o terceiro tipo, chamado de fibras C, não tem a camada de mielina e tem velocidade mais lenta. As fibras A são responsáveis pelo sinal quase instantâneo, que provoca uma reação por reflexo antes mesmo que o cérebro possa identificar o que houve.
As fibras C, da chamada “segunda dor”, são as que levam a sensação da dor mais profunda e duradoura ao cérebro.
Os cientistas descobriram que também há fibras do tipo C que respondem a estímulos de prazer. E quando elas são estimuladas, a atividade nas fibras condutoras de dor diminui.
Sensibilidade
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.
“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.
“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”
Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usada para tratar dores crônicas.
Fonte: G1 -setembro 14, 2008
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carinho alivia dor
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PESQUISA PARA COMBATER A ESCLEROSE MÚLTIPLA E QUEM SABE A ARTRITE
http://esclerosemultipla.wordpress.com/2008/09/13/premio-por-pesquisa-sobre-auto-imunidade/
Cientista do Instituto Gulbenkian distinguido
Prémio NEDAI tem um valor de 7500 euros e é atribuido a trabalhos desenvolvidos em Portugal que privilegiem a ligação da investigação à clínica
O cientista Ângelo Chora, que integra a equipa de Miguel Soares no Instituto Gulbenkian de Ciência, recebeu esta sexta-feira no Porto o prémio NEDAI, de investigação em auto-imunidade, disse à Lusa fonte daquela instituição.
O prémio do Núcleo de Estudos de Doenças Auto-Imunes foi entregue durante o 6th International Congresso on Autoimmunity e distinguiu um trabalho que, a longo prazo, pode ajudar a combater a esclerose múltipla.
Trata-se de uma investigação sobre a Hemeoxigenase-1 e o monóxido de carbono, desenvolvida em ratos.
A investigação permitiu descobrir que se pode suprimir a neuroinflamação de origem auto-imune, como a que acontece na esclerose múltipla.
«Mas, desta descoberta até podermos curar a esclerose múltipla vai um caminho longo, muito longo. Ainda assim, é um caminho que vale a pena fazer», disse Miguel Soares, em declarações à Lusa.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica crónica, altamente incapacitante, de causa ainda desconhecida.
Os autores verificaram ainda que o monóxido de carbono age de uma forma protectora em muitas outras doenças ditas inflamatórias, incluindo a arteriosclerose ou mesmo doenças infecciosas como a malária.
O Prémio NEDAI de Investigação em Auto-Imunidade, no valor de 7.500 euros, distingue anualmente trabalhos desenvolvidos em Portugal que privilegiem a ligação da investigação à clínica.
Fonte: Portugal Diário
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VERME PODE AJUDAR A TRATAR A ARTRITE REUMATÓIDE
http://esclerosemultipla.wordpress.com/2008/09/19/verme-pode-ajudar-a-tratar-artrite-reumatoide/
Uma molécula secretada por vermes do tipo nematóide pode ajudar no desenvolvimento de um tratamento mais eficaz para tipos de artrite com inflamação.
Verme nematóide é causador da elefantíase |
Uma molécula secretada por vermes do tipo nematóide pode ajudar no desenvolvimento de um tratamento mais eficaz para tipos de artrite com inflamação.
Os vermes nematóides são os causadores da elefantíase e segundo os especialistas, a molécula ES-62 já circula no sangue de milhões de pessoas infectadas com o verme nos trópicos.
A equipe de cientistas, das universidades de Glasgow e Strathclyde, afirma que doenças auto-imunes, como artrite reumatóide e esclerose múltipla atendem a ser raras em países onde infecções provocadas por vermes são endêmicas.
Eles acreditam que a molécula ES-62 pode ser chave na prevenção dessas doenças e pretendem produzir uma derivativa sintética da substância que poderia ser usada para combater artrite reumatóide.
Segundo os especialistas, a presença da molécula ES-62 no organismo não provoca efeitos colaterais e nem inibe a habilidade de as pessoas infectadas lutarem contra outras infecções.
Iain McInnes, um dos pesquisadores envolvidos no projeto, disse que a molécula ES-62 parece agir como um termostato que combate doenças inflamatórias, deixando os essenciais mecanismos de defesa intactos para lutar contra outras doenças e câncer.“Essa propriedade também faz da molécula uma ferramenta única para que cientistas identifiquem como tais doenças inflamatórias ocorrem”.
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ACTEMRA - novo remédio para artrite reumatóide quando o tratamento convencional não apresenta resultados 2
http://www.sidneyrezende.com/noticia/16772+a+cura+para+a+artrite
Redação SRZD | Ciência e Saúde | 14/08/2008 20h01
Uma única injeção de células modificadas pode ser a cura para a Artrite Reumatóide, segundo pesquisa da Universidade de Newcastle, na Inglaterra. A dose ajuda para o ataque do sistema imunológico às juntas. O prazo é de cinco anos para que a pesquisa seja concluída.
Na artrite reumatóide, a própria defesa do corpo ataca os tecidos, fazendo com que haja inflamações dolorosas e progressivas nas juntas.
O tratamento tradicional baseia-se no uso de antiinflamatórios e drogas que amortecem o sistema imunológico. Já o recente, aplica esteróides e vitaminas em células dendríticas dos glóbulos brancos, fazendo com que entrem em estado "tolerante". Logo depois, elas são injetadas novamente no paciente.
A idéia dos cientistas é trazer o sistema imunológico de volta ao seu estado pré-artrite, quando não ataca o próprio corpo.
Até agora, o grupo ainda não testou o método em criaturas vivas. O próximo passo é experimentá-lo em oito pacientes. A técnica requer laboratórios especializados, mas tais gastos podem compensar décadas de custos com remédios para artrite reumatóide. Os autores do estudo sugerem que o mesmo procedimento pode vir a ser usado para curar a diabetes tipo I.
Este comentário agora é meu:
Se bem entendi funciona mais ou menos como o transplante de medula (guardadas as devidas proporções).
No paciente com câncer (linfoma não hodkin em estágio agressivo) quando entra em remissão (ausência de células cancerosas) é feito o transplante de medula óssea (autólogo = células fornecidas pelo próprio paciente). Quando em remissão, as células da medula são coletadas e congeladas e depois de um quimioterapia muito forte, são injetadas de novo no paciente. Esse procedimento exige internação + ou - longa e isolamento total.
Mas depois, a medida que o tempo passa, o organismo vai produzindo células saudáveis, sem câncer, ou seja, como no estágio antes do câncer surgir.
Ainda não consegui acesso ao estudo para entender como é coletada essa gama de células modificadas e o que é feito para que se modifiquem.
Ah, achei uma pista. Segue na próxima postagem. Esperança é a palavra!
Semeadora da paz. O que não quero para mim não desejo pra nenhum outro ser, que considero irmão, onde quer que neste planeta habite. Começo portanto, pela minha transformação moral.
ACTEMRA - novo remédio para artrite reumatóide quando o tratamento convencional não apresenta resultados 1
http://www.netmed.com.br/bulario/farmaco.php?bula=16534&nome=Actemra%C2%AE%0D%0A+Tocilizumabe
Tocilizumabe
Uso adulto
Uso restrito a hospitais
Forma farmacêutica, via de administração e apresentações - Solução
concentrada para infusão IV. Caixas com 1 frasco-ampola de 80 mg/4 ml ou 200
mg/10 ml.
Composição - Cada ml contém 20 mg de tocilizumabe (TCZ).
Indicações - Tratamento da artrite reumatoide ativa moderada a grave
quando tratamento anterior adequado com pelo menos um DMARD não tenha trazido
benefícios esperados: Após falha de esquema combinado com DMARDs
convencionais, incluindo, necessariamente, o metotrexato (MTX), utilizados nas
doses e tempo indicado em bula de cada agente específico, ou após falha de
agente anti-TNF, utilizado na dose e pelo tempo indicado em bula de cada
agente específico. Indicado em AR ativa, moderada a grave em pacientes
adultos, independentemente da duração da doença, de fator reumatoide positivo
ou negativo e de tratamento pregresso ou uso combinado de outros medicamentos
para AR (DMARDs não-biológicos e biológicos). TCZ pode ser usado isoladamente
ou em combinação com MTX e/ou outros DMARDs, em pacientes com resposta
inadequada aos agentes terapêuticos disponíveis, incluindo DMARDs
não-biológicos e biológicos, como os antagonistas de TNF, bem como em
pacientes com AR inicial ou que nunca fizeram uso de MTX ou outros DMARDs. Em
pacientes com AR em atividade em diversas articulações, considerar o uso de
pelo menos um medicamento antirreumático antes de realizar o tratamento com
Actemra®.
Contraindicações - Hipersensibilidade ao TCZ/seus excipientes.
Uso combinado com outros biológicos para AR.
Precauções e advertências - Diabéticos: Contém açúcar. Não iniciar o
tratamento na vigência de infecções ativas. Interromper TCZ se infecção grave
se desenvolver. Cautela se infecções recorrentes ou condições que predispõem a
infecções. Vigilância para detecção de infecções em tempo (sinais e sintomas
de inflamação reduzidos por supressão da reação de fase aguda). Tuberculose
(Tb): Não demonstrado aumento no risco de Tb; reativação não pode ser
descartada. Realizar Rx de tórax periódico se histórico de tuberculose.
Vacinas: Vivas ou vivas atenuadas não devem ser administradas. Reações de
hipersensibilidade: 0,3% dos pacientes. Doença hepática: Cautela se doença
hepática ativa ou insuficiência hepática; elevação de transaminases. Doença
cardiovascular: Realizar ECG, ecocardiograma e dosagens de colesterol e
triglicérides. Neutropenia: Tratamento não recomendado se neutrófilos < 0,5 x
109/l.
Interações medicamentosas/alimentares - MTX,
cloroquina/derivados, azatioprina, leflunomida, corticosteroides, ácido
fólico, anti-inflamatórios não hormonais, analgésicos não influenciam a
farmacocinética de TCZ. Não estudado em combinação com biológicos. Enzimas
CYP450 suprimidas pela inflamação. Após drogas com efeito anti-inflamatório
(TCZ), enzimas CYP450 se normalizam. Após introduzir drogas com janela
terapêutica estreita, por exemplo, varfarina, ciclosporina), ajustar a dose.
Categoria de risco na gravidez - C: Não existem dados em gestantes.
Risco desconhecido em humanos. Não se sabe se TCZ é excretado no leite materno.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas - Não foram
realizados estudos específicos. TCZ não parece afetar a capacidade de
dirigir/operar máquinas.
Reações adversas - Muito comuns: IVAS. Comuns: Celulite; herpes;
úlceras orais; gastrite; erupções de pele; prurido; cefaleia; tonturas;
aumento de enzimas hepáticas; hipertensão; leucopenia/neutropenia;
hipercolesterolemia. Incomuns: Diverticulite; estomatite; urticária; aumento
de bilirrubinas; hipertrigliceridemia; hipersensibilidade. Infecções graves:
Pneumonia, celulite, herpes, gastrenterite, diverticulite, sepse e artrite
bacteriana. Infecções oportunistas isoladas: P. jirovecii e M. avium. Reações
de infusão: Hipertensão; reação anafilática; reações graves de
hipersensibilidade. Alterações laboratoriais: Neutropenia; elevações
ALT/AST; colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
Posologia - Adultos: 8 mg/kg, IV, cada 4 semanas. Diluir em 100 ml de
SF 0,9%. Crianças: Segurança e eficácia não estabelecidas.
Idosos/insuficiência renal: Não requer ajuste de dose. Insuficiência hepática:
Segurança e eficácia não estudadas. Via de administração: IV. Iniciar de forma
lenta, observar condições clínicas do paciente; constatada a ausência de
anormalidades, aumentar a velocidade para completar a infusão em 1 hora.
Instruções para uso, manipulação e disposição: Retirar a quantidade necessária
(0,4 ml/kg); diluir em 100 ml de SF 0,9%. Inverter suavemente, sem agitar,
para não formar espuma.
Conservação - Frasco-ampola: Armazenar entre 2°C e 8°C. Não congelar.
Proteger da luz. Solução pronta para infusão: Mantém-se estável em temperatura
ambiente até 30°C por até 24 horas.
Atenção - Este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham
indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos
indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer. Neste caso informe ao seu médico.
Superdose - Dados limitados. Reações adversas graves não observadas em
voluntários com dose única de até 28 mg/kg. Num único caso de superdose
acidental, paciente com mieloma múltiplo recebeu dose única de 40 mg/kg, sem
reações adversas à droga.
Venda Sob Prescrição Médica.
A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado.
Fabricado para: F. Hoffmann-La Roche Ltd., Basileia, Suíça. Por: Chugai Pharma
Manufacturing Co. Ltd., Tochigi, Japão. Embalado por: F. Hoffmann-La Roche
Ltd., Kaiseraugst, Suíça.
Informações detalhadas sobre o produto disponíveis mediante solicitação a
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. - Av. Engenheiro Billings, 1729 -
Jaguaré - CEP 05321-900 - São Paulo, SP - Brasil.
Registro no M.S. 1.0100.0655.
Importado e distribuído no Brasil por:
Produtos ROCHE Químicos e Farmacêuticos S.A.
Actemra®
Actemra®Tocilizumabe
Uso adulto
Uso restrito a hospitais
Forma farmacêutica, via de administração e apresentações - Solução
concentrada para infusão IV. Caixas com 1 frasco-ampola de 80 mg/4 ml ou 200
mg/10 ml.
Composição - Cada ml contém 20 mg de tocilizumabe (TCZ).
Indicações - Tratamento da artrite reumatoide ativa moderada a grave
quando tratamento anterior adequado com pelo menos um DMARD não tenha trazido
benefícios esperados: Após falha de esquema combinado com DMARDs
convencionais, incluindo, necessariamente, o metotrexato (MTX), utilizados nas
doses e tempo indicado em bula de cada agente específico, ou após falha de
agente anti-TNF, utilizado na dose e pelo tempo indicado em bula de cada
agente específico. Indicado em AR ativa, moderada a grave em pacientes
adultos, independentemente da duração da doença, de fator reumatoide positivo
ou negativo e de tratamento pregresso ou uso combinado de outros medicamentos
para AR (DMARDs não-biológicos e biológicos). TCZ pode ser usado isoladamente
ou em combinação com MTX e/ou outros DMARDs, em pacientes com resposta
inadequada aos agentes terapêuticos disponíveis, incluindo DMARDs
não-biológicos e biológicos, como os antagonistas de TNF, bem como em
pacientes com AR inicial ou que nunca fizeram uso de MTX ou outros DMARDs. Em
pacientes com AR em atividade em diversas articulações, considerar o uso de
pelo menos um medicamento antirreumático antes de realizar o tratamento com
Actemra®.
Contraindicações - Hipersensibilidade ao TCZ/seus excipientes.
Uso combinado com outros biológicos para AR.
Precauções e advertências - Diabéticos: Contém açúcar. Não iniciar o
tratamento na vigência de infecções ativas. Interromper TCZ se infecção grave
se desenvolver. Cautela se infecções recorrentes ou condições que predispõem a
infecções. Vigilância para detecção de infecções em tempo (sinais e sintomas
de inflamação reduzidos por supressão da reação de fase aguda). Tuberculose
(Tb): Não demonstrado aumento no risco de Tb; reativação não pode ser
descartada. Realizar Rx de tórax periódico se histórico de tuberculose.
Vacinas: Vivas ou vivas atenuadas não devem ser administradas. Reações de
hipersensibilidade: 0,3% dos pacientes. Doença hepática: Cautela se doença
hepática ativa ou insuficiência hepática; elevação de transaminases. Doença
cardiovascular: Realizar ECG, ecocardiograma e dosagens de colesterol e
triglicérides. Neutropenia: Tratamento não recomendado se neutrófilos < 0,5 x
109/l.
Interações medicamentosas/alimentares - MTX,
cloroquina/derivados, azatioprina, leflunomida, corticosteroides, ácido
fólico, anti-inflamatórios não hormonais, analgésicos não influenciam a
farmacocinética de TCZ. Não estudado em combinação com biológicos. Enzimas
CYP450 suprimidas pela inflamação. Após drogas com efeito anti-inflamatório
(TCZ), enzimas CYP450 se normalizam. Após introduzir drogas com janela
terapêutica estreita, por exemplo, varfarina, ciclosporina), ajustar a dose.
Categoria de risco na gravidez - C: Não existem dados em gestantes.
Risco desconhecido em humanos. Não se sabe se TCZ é excretado no leite materno.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas - Não foram
realizados estudos específicos. TCZ não parece afetar a capacidade de
dirigir/operar máquinas.
Reações adversas - Muito comuns: IVAS. Comuns: Celulite; herpes;
úlceras orais; gastrite; erupções de pele; prurido; cefaleia; tonturas;
aumento de enzimas hepáticas; hipertensão; leucopenia/neutropenia;
hipercolesterolemia. Incomuns: Diverticulite; estomatite; urticária; aumento
de bilirrubinas; hipertrigliceridemia; hipersensibilidade. Infecções graves:
Pneumonia, celulite, herpes, gastrenterite, diverticulite, sepse e artrite
bacteriana. Infecções oportunistas isoladas: P. jirovecii e M. avium. Reações
de infusão: Hipertensão; reação anafilática; reações graves de
hipersensibilidade. Alterações laboratoriais: Neutropenia; elevações
ALT/AST; colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
Posologia - Adultos: 8 mg/kg, IV, cada 4 semanas. Diluir em 100 ml de
SF 0,9%. Crianças: Segurança e eficácia não estabelecidas.
Idosos/insuficiência renal: Não requer ajuste de dose. Insuficiência hepática:
Segurança e eficácia não estudadas. Via de administração: IV. Iniciar de forma
lenta, observar condições clínicas do paciente; constatada a ausência de
anormalidades, aumentar a velocidade para completar a infusão em 1 hora.
Instruções para uso, manipulação e disposição: Retirar a quantidade necessária
(0,4 ml/kg); diluir em 100 ml de SF 0,9%. Inverter suavemente, sem agitar,
para não formar espuma.
Conservação - Frasco-ampola: Armazenar entre 2°C e 8°C. Não congelar.
Proteger da luz. Solução pronta para infusão: Mantém-se estável em temperatura
ambiente até 30°C por até 24 horas.
Atenção - Este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham
indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos
indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer. Neste caso informe ao seu médico.
Superdose - Dados limitados. Reações adversas graves não observadas em
voluntários com dose única de até 28 mg/kg. Num único caso de superdose
acidental, paciente com mieloma múltiplo recebeu dose única de 40 mg/kg, sem
reações adversas à droga.
Venda Sob Prescrição Médica.
A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado.
Fabricado para: F. Hoffmann-La Roche Ltd., Basileia, Suíça. Por: Chugai Pharma
Manufacturing Co. Ltd., Tochigi, Japão. Embalado por: F. Hoffmann-La Roche
Ltd., Kaiseraugst, Suíça.
Informações detalhadas sobre o produto disponíveis mediante solicitação a
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. - Av. Engenheiro Billings, 1729 -
Jaguaré - CEP 05321-900 - São Paulo, SP - Brasil.
Registro no M.S. 1.0100.0655.
Importado e distribuído no Brasil por:
Produtos ROCHE Químicos e Farmacêuticos S.A.
Semeadora da paz. O que não quero para mim não desejo pra nenhum outro ser, que considero irmão, onde quer que neste planeta habite. Começo portanto, pela minha transformação moral.
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