VITAMINA D3 E DOENÇAS AUTOIMUNES: HÁ SAÍDA, SIM!
Uma das notícias mais estressantes sobre enfermidade é que ela é crônica, progressiva e não tem cura, talvez apenas controle. Isso é o que ocorre com as doenças autoimunes, gerando não só um encurtamento do tempo e da qualidade de vida, como também da esperança. Mas, o que são doenças autoimunes?
São aquelas em que, por um desequilíbrio no sistema imunológico, os anticorpos - elementos de defesa do organismo – passam a atacá-lo, invertendo sua função primordial, que é de proteção. Autoagressão: esse termo resume bem.
Para facilitar o entendimento, especialmente dos portadores e de seus familiares, cito as principais doenças autoimunes, também chamadas de autoimunitárias, para melhor entendimento sobre o que será falado adiante:
- Esclerose Múltipla, Neuromielite Óptica, Artrite Reumatoide, Esclerose Sistêmica Progressiva, Psoríase, Vitiligo, Diabetes tipo I, Doença Celíaca, Doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa, Lupus, Síndrome de Sjögren, Miastenia Gravis, Tireoidite de Hashimoto, Doença de Graves, Alopécia Areata, Espondilite Anquilosante, Penfigoide Bolhoso, Dermatite Herpetiforme, Púrpura Trombocitopênica, etc.
Guardou essa lista? Na verdade, ela é um pouco maior. Informe-se na internet, pois o objetivo desse artigo não é listar enfermidades, mas afirmar que, não obstante reiteradas posições em contrário, há sim esperança de estagnação, de reversão e até de cura para quem sofre dessas doenças. Parece exagero, mas não é.
A razão disso se resume a uma substância natural: a Vitamina D3, conhecida nos meios acadêmicos como Colecalciferol. Na verdade, o Colecalciferol não é uma vitamina, biologicamente falando. É, sim, um hormônio abundante em nosso corpo. Ou, pelo menos, deveria ser.
Com a cruzada contra o sol (heliofobia) promovida nas últimas décadas por segmentos médicos e mídia, esse hormônio tornou escasso em quase todas as pessoas do planeta, mesmo naquelas que vivem em regiões equatoriais, como nós. Ninguém toma mais sol, ou quando toma é lambuzado de protetor solar.
A vitamina D3 não é obtida através da ingestão de alimentos. A sua única fonte significativa são os raios solares do tipo ultravioleta-B (UVB), que só estão disponíveis entre as 10 e às 15 horas. Esses raios, no contato com a pele, transforma uma substância chamada DHC (Di-hidro-colesterol) em Colecalciferol (vitamina D3). Bastam 15 a 20 minutos de exposição por dia. A quantidade nos alimentos é ínfima, desprezível.
“SÃO MAIS DE 1.500 PACIENTES TRATADOS PELO NEUROLOGISTA PAULISTA, COM UMA TAXA DE SUCESSO ABSOLUTAMENTE FANTÁSTICA: MAIOR QUE 95%”
Então, ainda inativo como Colecalciferol, a vitamina D3 precisa de mais dois estágios enzimáticos para virar sua forma ativa, o CALCIDIOL, e atuar na regulagem do sistema imunológico e em mais de 200 funções corporais, destacando-se a formação e manutenção de ossos saudáveis. Dos 23.000 genes que temos, a vitamina D3 tem ação direta em mais de 4.000 genes, incluindo genes anticâncer, e é responsável por 10% das funções de todas as células do organismo.
Porém, quando em falta (e isso ocorre com a maioria das pessoas atualmente), os danos podem ser grandes. Se houver concomitantemente uma predisposição genética a doenças autoimunes (citadas acima), tem início a enfermidade (e o calvário) promovida pelo desequilíbrio do sistema imunológico. E, dependendo do órgão ou sistema orgânico afetado, esta ou aquela doença surge com maior força. Então, assim, inicia-se uma peregrinação de consultório em consultório até o diagnóstico. E depois, um verdadeiro tumulto de medicamentos, procedimentos e internamentos. Mas, não precisa ser mais assim!
Há 11 anos, o Dr. Cícero Galli Coimbra, Professor de Neurologia da Unifesp, em São Paulo, teve o insight de usar a Vitamina D3 na Esclerose Múltipla, doença autoimunitária neurológica que em geral leva à paralisia e morte precoce, a pedido da mãe de uma jovem paciente que não havia respondido aos tratamentos convencionais. E aí, Bingo! A recuperação da paciente foi espetacular. A doença, em dois anos de tratamento foi inativada e restaram apenas algumas sequelas, mas sem doença ativa e sem progressão de sintomas.
O segredo: altas doses de Vitamina D3 (Colecalciferol), combinada com um complexo vitamínico-mineral rico em vitamina B2 (Riboflavina) e doses maciças de Ômega-3. Entretanto, esse tratamento exige cuidados com os rins e ossos, devendo a função desses ser monitorada periodicamente, associada à dieta pobre em cálcio e elevada ingestão hídrica. Além de funcional e eficiente, o tratamento com altas doses de Vitamina D3 para doenças autoimunes desenvolvido pelo Dr. Coimbra, tem outra vantagem: o baixo custo, ao contrário do tratamento convencional, nem sempre eficaz.
Hoje são mais de 1.500 pacientes tratados pelo neurologista paulista, com uma taxa de sucesso absolutamente fantástica: maior que 95%. A medicina começa a acordar para a simplicidade, para o baixo custo e para a natureza. Viva a Vitamina D! Viva Dr. Coimbra! Dá-me orgulho ser seu discípulo.
Carlos Bayma (carlosbayma@gmail.com)
Uma das notícias mais estressantes sobre enfermidade é que ela é crônica, progressiva e não tem cura, talvez apenas controle. Isso é o que ocorre com as doenças autoimunes, gerando não só um encurtamento do tempo e da qualidade de vida, como também da esperança. Mas, o que são doenças autoimunes?
São aquelas em que, por um desequilíbrio no sistema imunológico, os anticorpos - elementos de defesa do organismo – passam a atacá-lo, invertendo sua função primordial, que é de proteção. Autoagressão: esse termo resume bem.
Para facilitar o entendimento, especialmente dos portadores e de seus familiares, cito as principais doenças autoimunes, também chamadas de autoimunitárias, para melhor entendimento sobre o que será falado adiante:
- Esclerose Múltipla, Neuromielite Óptica, Artrite Reumatoide, Esclerose Sistêmica Progressiva, Psoríase, Vitiligo, Diabetes tipo I, Doença Celíaca, Doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa, Lupus, Síndrome de Sjögren, Miastenia Gravis, Tireoidite de Hashimoto, Doença de Graves, Alopécia Areata, Espondilite Anquilosante, Penfigoide Bolhoso, Dermatite Herpetiforme, Púrpura Trombocitopênica, etc.
Guardou essa lista? Na verdade, ela é um pouco maior. Informe-se na internet, pois o objetivo desse artigo não é listar enfermidades, mas afirmar que, não obstante reiteradas posições em contrário, há sim esperança de estagnação, de reversão e até de cura para quem sofre dessas doenças. Parece exagero, mas não é.
A razão disso se resume a uma substância natural: a Vitamina D3, conhecida nos meios acadêmicos como Colecalciferol. Na verdade, o Colecalciferol não é uma vitamina, biologicamente falando. É, sim, um hormônio abundante em nosso corpo. Ou, pelo menos, deveria ser.
Com a cruzada contra o sol (heliofobia) promovida nas últimas décadas por segmentos médicos e mídia, esse hormônio tornou escasso em quase todas as pessoas do planeta, mesmo naquelas que vivem em regiões equatoriais, como nós. Ninguém toma mais sol, ou quando toma é lambuzado de protetor solar.
A vitamina D3 não é obtida através da ingestão de alimentos. A sua única fonte significativa são os raios solares do tipo ultravioleta-B (UVB), que só estão disponíveis entre as 10 e às 15 horas. Esses raios, no contato com a pele, transforma uma substância chamada DHC (Di-hidro-colesterol) em Colecalciferol (vitamina D3). Bastam 15 a 20 minutos de exposição por dia. A quantidade nos alimentos é ínfima, desprezível.
“SÃO MAIS DE 1.500 PACIENTES TRATADOS PELO NEUROLOGISTA PAULISTA, COM UMA TAXA DE SUCESSO ABSOLUTAMENTE FANTÁSTICA: MAIOR QUE 95%”
Então, ainda inativo como Colecalciferol, a vitamina D3 precisa de mais dois estágios enzimáticos para virar sua forma ativa, o CALCIDIOL, e atuar na regulagem do sistema imunológico e em mais de 200 funções corporais, destacando-se a formação e manutenção de ossos saudáveis. Dos 23.000 genes que temos, a vitamina D3 tem ação direta em mais de 4.000 genes, incluindo genes anticâncer, e é responsável por 10% das funções de todas as células do organismo.
Porém, quando em falta (e isso ocorre com a maioria das pessoas atualmente), os danos podem ser grandes. Se houver concomitantemente uma predisposição genética a doenças autoimunes (citadas acima), tem início a enfermidade (e o calvário) promovida pelo desequilíbrio do sistema imunológico. E, dependendo do órgão ou sistema orgânico afetado, esta ou aquela doença surge com maior força. Então, assim, inicia-se uma peregrinação de consultório em consultório até o diagnóstico. E depois, um verdadeiro tumulto de medicamentos, procedimentos e internamentos. Mas, não precisa ser mais assim!
Há 11 anos, o Dr. Cícero Galli Coimbra, Professor de Neurologia da Unifesp, em São Paulo, teve o insight de usar a Vitamina D3 na Esclerose Múltipla, doença autoimunitária neurológica que em geral leva à paralisia e morte precoce, a pedido da mãe de uma jovem paciente que não havia respondido aos tratamentos convencionais. E aí, Bingo! A recuperação da paciente foi espetacular. A doença, em dois anos de tratamento foi inativada e restaram apenas algumas sequelas, mas sem doença ativa e sem progressão de sintomas.
O segredo: altas doses de Vitamina D3 (Colecalciferol), combinada com um complexo vitamínico-mineral rico em vitamina B2 (Riboflavina) e doses maciças de Ômega-3. Entretanto, esse tratamento exige cuidados com os rins e ossos, devendo a função desses ser monitorada periodicamente, associada à dieta pobre em cálcio e elevada ingestão hídrica. Além de funcional e eficiente, o tratamento com altas doses de Vitamina D3 para doenças autoimunes desenvolvido pelo Dr. Coimbra, tem outra vantagem: o baixo custo, ao contrário do tratamento convencional, nem sempre eficaz.
Hoje são mais de 1.500 pacientes tratados pelo neurologista paulista, com uma taxa de sucesso absolutamente fantástica: maior que 95%. A medicina começa a acordar para a simplicidade, para o baixo custo e para a natureza. Viva a Vitamina D! Viva Dr. Coimbra! Dá-me orgulho ser seu discípulo.
Carlos Bayma (carlosbayma@gmail.com)
Olá boa noite! Achei muito interessante os assunto, já que venho sofrendo com a Doença de Behçet há mais de 6 anos, o meu maior problema é a falta de tratamento eficaz, além disso tenho também problemas para achar profissionais que conheçam a Síndrome e que saiba como tratá-la. Estou tomando corticóide, mas não adiantam muito, sofro ainda mais com os efeitos colaterais. É sempre muito bom ter mais informações, e Agradeço por compartilhar.
ResponderExcluirElizete de Jesus Pessoa Medeiros
elizetejp@gmail.com